
TODAS as suas camisas estão no cesto de roupa suja e você está atrasado para um compromisso. É aí que você pega um rolo de poliéster, liga a impressora 3D e, em minutos, tem nas mãos uma nova peça. Não se sabe ao certo quando essa tecnologia estará acessível em grande escala, mas ela já exite e pode, em tese, produzir desde roupas e artigos decorativos a válvulas coronárias. O problema é que as atuais impressoras chegam a custar US$20 mil, são lentas, exalam odor forte e não fazem bons acabamentos. "Elas estão hoje onde as impressoras a laser estavam no meio dos anos 80", diz Chris Anderson, editor-chefe da revista americana de comportamento e tecnologia Wired. "É fácil ver como a produção em massa pode fazer com que seu preço caia para menos de US$ 100", afirma Anderson. O que falta é uma aplicação que dê esse impulso, como as câmeras digitais fizeram com a impressora comum.


que loucoo.eu tenho muita curiodade pra saber como vão está as coisas daqui aos uns duzentos anos...tipo, quero um milk shake, aí paga pela internet e sai impresso.. putamierda loucura.
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