TODAS as suas camisas estão no cesto de roupa suja e você está atrasado para um compromisso. É aí que você pega um rolo de poliéster, liga a impressora 3D e, em minutos, tem nas mãos uma nova peça. Não se sabe ao certo quando essa tecnologia estará acessível em grande escala, mas ela já exite e pode, em tese, produzir desde roupas e artigos decorativos a válvulas coronárias. O problema é que as atuais impressoras chegam a custar US$20 mil, são lentas, exalam odor forte e não fazem bons acabamentos. "Elas estão hoje onde as impressoras a laser estavam no meio dos anos 80", diz Chris Anderson, editor-chefe da revista americana de comportamento e tecnologia Wired. "É fácil ver como a produção em massa pode fazer com que seu preço caia para menos de US$ 100", afirma Anderson. O que falta é uma aplicação que dê esse impulso, como as câmeras digitais fizeram com a impressora comum.
A empresa americana MakerBot já vende modelos que imprimem utensílios domésticos e custam cerca de US$1 mil. A RepRap, por exemplo, desenvolvida na Inglaterra, precisa ser montada pelo usuário e pode recriar suas próprias peças. Basta baixar a licença de código aberto. Para o escritor americano Tom Easton, a cultura da reprodução grátis já foi difundida na internet e é natural que se expanda para o mundo físico. "Haverá esforços contra o downlaod de itens patenteados, mas o mundo se adaptará", afirma. O jornalista inglês Matt Mason, autor do livro The Pirate's Dilemma (O Dilema do Pirata, ainda sem edição em português), assina embaixo: "A propriedade intelectual está mudando por causa da web. E a impressora 3D irá intensificar tudo isso".
que loucoo.eu tenho muita curiodade pra saber como vão está as coisas daqui aos uns duzentos anos...tipo, quero um milk shake, aí paga pela internet e sai impresso.. putamierda loucura.
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